segunda-feira, 16 de setembro de 2013

VÍDEO: ANELÍDEOS



Uma dica importante para meus alunos que queiram inteirar-se um pouco mais sobre o tema em estudo.

Acesse e assista!




O Planeta Terra sofre com as nossas ações sem planejamentos. Grande quantidade de lixos sendo descartados em lugares impróprios. Lixos, que na verdade são riquíssimas matérias primas que podem ser reutilizadas na produção de novos produtos.
A camada de Ozônio é muito importante para a vida no Planeta Terra.
E para você, o que ela representa? O que tens feito para prejudicá-la ou para preservá-la?
Assista o vídeo e saiba com maiores detalhes a sua importância e o risco que corremos de não preservá-la.



domingo, 8 de setembro de 2013

TEMA: COMPOSTAGEM ORGÂNICA: O CAMINHO PARA A SUSTENTABILDADE

EIXO TEMÁTICO: SOLO









LOCAL: EMEF ANA PONTES FRANCEZ
PÚBLICO ALVO: Alunos dos 6º e 7º anos







Mediadora: Professora Vilcimar Aleixo da Silva












TUCURUÍ – PA
MARÇO. 2013








1 – PROBLEMATIZAÇÃO
Como podemos utilizar o nosso lixo, contribuindo para diminuir os problemas da escola e do meio ambiente?
2 – JUSTIFICATIVA
O lixo que o ser humano joga na natureza causa muitos problemas como a poluição da água e do solo. Essa poluição destrói a cadeia alimentar e causa o desequilíbrio ecológico. Precisamos mudar o nosso comportamento, procurando reaproveitar o nosso lixo, contribuindo para ter uma escola e um planeta sustentável. 
Segundo a Constituição Federal de 1988, artigo 225 § 1º inciso VI determina: "promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente":
 Ajudar a escola a diminuir os problemas ambientais causados pelo nosso lixo é também nosso dever enquanto aluno. Concordamos com o professor quando fala dos problemas ambientais e diz que temos que preservar o meio ambiente e também manter conservados as salas de aulas e nossos materiais escolares. Porém, a escola precisa mudar a sua atitude, pois, presenciamos todos os dias a escola fazer queimada de papéis no quintal da escola, jogar no lixo uma grande quantidade de restos de merenda escolar, folhas, galhos e gramas quando fazem limpeza do quintal da escola. Dessa forma, a escola está contribuindo para a destruição do meio ambiente.  Quando vemos a fumaça subindo ficamos imaginando: Que tipo de escola que nós temos? O que ela está nos ensinando? Estamos estudando pra quê? É como se a escola não ensina o que temos que fazer quando crescer.  Concordamos com Moran (2008) quando disse: A escola precisa re-aprender a ser uma organização efetivamente significativa, inovadora, empreendedora. A escola é previsível demais, burocrática demais, pouco estimulante para os bons professores e alunos.
Por causa de tudo isto, queremos uma escola diferente, uma escola que o aluno possa ajudar resolver os problemas dela. Decidimos então, fazer este projeto para a compostagem do nosso lixo. Usaremos o adubo na preparação de jardins para melhorar a aparência da escola e construir uma horta para produzir verduras para a merenda escolar. Uma parte das verduras e do adubo será vendido para a comunidade de Tucuruí, criando renda para comprarmos o material das nossas aulas práticas e de demais atividades que realizarmos na nossa escola. Seremos exemplos para nossas famílias e para todas as pessoas de nossa cidade, para que  reutilizem também o seu lixo.
OBJETIVO GERAL
Utilizar o nosso lixo da escola para produzir adubo orgânico e aprender como poderemos usá-lo em jardins e horta, ajudando a melhorar a escola, diminuindo os problemas do meio ambiente para termos um planeta mais saudável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·          Identificar os resíduos sólidos da escola que podem ser reaproveitados;
·         Produzir adubos com os restos de vegetais da cozinha da escola e também com os galhos, folhas e gramas do corte da vegetação do quintal da escola;
·         Utilizar o adubo na produção de verduras na horta escolar, criar jardinagem e a venda de parte de tudo o que for produzido;
·         Construir um ambiente escolar mais agradável realizando aulas práticas;
·         Praticar os 5 R’s no nosso dia a dia, para garantir um planeta melhor.

CRONOGRAMA
 ETAPAS:
MESES/ ANO:
I – Construção do projeto
Fevereiro/ 2013
II - Apresentação do projeto
Março/ 2013
III – Recolhimento do material do espaço físico escolar
Março/ 2013
IV - Montagem das leiras para compostagem
Março/abril/ 2013
V – Acompanhamento do processo de compostagem/ coleta e pintura dos pneus
Abril/maio/junho/julho/ 2013
VI – Avaliação dos resultados
Agosto/ 2013
VII – Utilização do adubo orgânico em jardinagem
Agosto/setembro/ 2013
VII – Montagem e utilização do adubo na horta escolar
Setembro/outubro/novembro/dezembro 2013
VII – Venda do adubo e verduras excedentes para a comunidade
Anos subsequentes/ 2013


METODOLOGIA

O projeto será executado ao longo do ano de 2013 e nos anos vindouros. Utilizaremos um local do quintal nos fundos da escola e próximo de sombra das árvores para a compostagem do material orgânico (folhas, galhos, gramas, restos de cascas de legumes e sobras de verduras), pois, precisam de um pouco de sombra para manter a umidade. Existem muitos sistemas para a preparação do composto, mas, normalmente, podem agrupar-se em dois tipos: fermentação (digestão aeróbia ou compostagem) em pilhas, e fermentação (digestão) em digestores ou câmaras fechadas (Jiménez & Garcia, 1989). O método que utilizaremos de início será o da fermentação dispostos em leiras.
O procedimento da compostagem  será da seguinte forma:
           I.            Colocaremos pedacinhos de galhos embaixo das camadas para que o material fique um pouco afastado do chão e permitir a oxigenação. Precisamos garantir  aos microorganismos as condições adequadas (umidade, temperatura, oxigenação) de sobrevivência para a decomposição dos materiais em pouco tempo. 
         II.            Em seguida colocaremos uma camada de: folhas, gramas, cascas de legumes, sobras de verduras, etc.
       III.            Após, cobriremos com uma camada de terra, alternando com outras camadas de materiais orgânicos, para que mantenha a temperatura aproximadamente a 50ºC à 60º C, permitindo a decomposição num período de aproximadamente 3 (três) meses.
Acompanharemos o processo todos os dias, revirando o material e molhando um pouco se estiver muito seco, mantendo a umidade necessária para a manutenção dos microrganismos que fazem a decomposição do material orgânico.
Quando o material estiver pronto utilizaremos nos vasos de plantas, canteiros da horta e venderemos o que sobrou a baixo custo para a comunidade. Quando aparecer mais matéria prima para a compostagem, realizaremos todos os procedimentos da compostagem anterior realizando avaliação constante dos resultados obtidos e a correção dos pontos negativos que observarmos.

AVALIAÇÃO

Ao fim de cada processo da compostagem faremos a avaliação entre alunos e professores, analisando o que deu certo e o que precisa mudar. Ampliaremos o trabalho da reciclagem adotando o método da biodigestão que fornecerá suporte para a utilização da compostagem de outros produtos que continuam sendo destinados ao lixo. O projeto visa também a melhoria do trabalho com a participação coletiva (professores, alunos, pais e demais funcionários).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALGAR, Instituto. Projeto Compostagem na Escola: uma forma de reciclagem. Disponível em: http://www.institutoalgar.org.br acesso em fev. 2013.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Jiménez E I & Garcia V P (1989). Evaluation of city refuse compost maturity: A review. Biol. Wastes 27:115-142.
Aprendizagem significativa. Entrevista ao Portal Escola Conectada da Fundação Ayrton Senna, publicada em 01/08/2008.
RODRIGUES, M.Fátima.  Compostagem Doméstica Guia Prático - Apasado – Associação de Protecção Ambiental do Sado, Disponível em: http://www.geota.pt acesso em: fev. 2013.




Petição "MESTRADO EM TUCURUÍ"

No intuito de solicitar da UFPA – Belém a implantação de cursos de mestrados para Tucuruí, criamos um abaixo assinado para que a população faça valer os seus direitos unindo forças para que tenhamos em nosso município mais oportunidades para a formação profissional.
SEJA VOCÊ UM ALIADO PARA QUE TENHAMOS MESTRADO EM TUCURUÍ.
ASSINE A PETIÇÃO QUE ESTÁ SENDO ENVIADA AO REITOR DA UFPA.
CLIQUE NO LINK, AO ENTRAR NA PÁGINA DIGITE OS DADOS QUE SÃO SOLICITADOS QUE VOCÊ ESTARÁ ASSINANDO.
SE O SEU NOME APARECER NA LISTA NO FINAL DA PÁGINA ESTÁ CONFIRMADA A SUA ASSINATURA.
NÃO DEIXE PARA DEPOIS FAÇA ISTO AGORA!






OBRIGADA POR SUA BOA VONTADE, VOCÊ ESTÁ AJUDANDO TUCURUÍ CRESCER!



fonte: Daniel Leão

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

RELAÇÕES ECOLÓGICAS

  1. Relações intra-específicas harmônicas
 Ocorrem em seres da mesma espécie, não produzindo desvantagem nem benefício para nenhuma das     espécies envolvidas. Ex.: as colônias e as sociedades.
  •   Colônias

É a união de  indivíduos da mesma espécie que possuem profunda  interdependência e se mantém ligados uns aos outros para garantir a sobrevivência do grupo, pois, é impossível a vida isoladadamente, podendo ou não ocorrer divisão do trabalho.
Como exemplo de colônias temos: as cracas, os corais e as esponjas. As medusas "cnidários" (caravelas) realizam a divisão do trabalho. No entanto, com as colônias de Volvox globator (protista): há alguns indivíduos especializados na reprodução e outros no deslocamento da colônia (que é esférica) na água.



                                                                fonte:http://www.forum.pt


  •  Sociedades

São agrupamentos de indivíduos da mesma espécie que possui a capacidade para viver isolado, porém, preferem viver na coletividade. Os indivíduos de uma sociedade independem fisicamente uns dos outros. Podendo existir a diferenciação de formas entre eles e da divisão de trabalho. Este fato, é observado entre as formigas, as abelhas e os térmitas ou cupins.
                                                       fonte:http://www.alunosonline.com.br


2. Relação intra-específica desarmônica (mesma espécie)

Relação em que os seres vivos competem os mesmos recursos ambientais: alimento, espaço ou parceiro sexual. Considera-se o macho mais forte e mais adaptado ao meio ambiente, o que tende a deixar maior número de descendentes, sendo estes, mais adaptados.



  • Canibalismo                     
Ocorre quando um animal mata e come o outro da mesma espécie. Isto pode acontecer por falta de recursos ou competição muito acirrada. ex.: peixes predadores comem os filhotes devido à falta de presas, ursos mais jovens comem os filhotes de outros ursos mais velhos, etc.

                                                          fonte:http://www.google.com.br


3. Relação interespecífica desarmônica (espécies diferentes) 

 Os seres vivos disputam os mesmos recursos devido à ocupação de nichos ecológicos semelhantes. ex.: cobras, gaviões e corujas moradores de uma mesma região se alimentam de roedores. Observe que os recursos alimentares são os mesmos, ou seja, os nichos se equivalem.
                                               

  • Predatismo:
Relação onde um animal (predador) mata e se alimenta de outro (presa). Numa população em equilíbrio, os predadores são sempre menos numerosos que as presas. Por exemplo: sapo e inseto, onça e veado, tamanduá e formiga.

                                                            fonte:/www.google.com.br



  • Parasitismo
O parasita retira substâncias nutritivas do hospedeiro. Lembrando que, o parasita não chega a matar o hospedeiro. Porém, isso pode acontecer. Podemos citar como exemplo: cipó-chumbo e árvores, tênia e ser humano.
fonte:http://www.ricardogauchobio.com.br


  • Amensalismo ou Antibiose
No amensalismo, uma espécie libera substância tóxica e determina o bloqueio do crescimento ou a reprodução de outra espécie. Esse fato, pode ser observado entre as espécies de:
  • fungos Penicillium notatum que eliminam a penicilina, antibiótico que impede a reprodução das bactérias. 
  • dinoflagelados Gonyaulax, responsáveis pelo fenômeno "maré vermelha", determinantes na morte da fauna marinha.
  • de certas plantas que secretam e eliminam substâncias tóxicas pelas raízes  impedindo o  crescimento de outras espécies na área onde vivem.



fonte:http://www.google.com.br



4. RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS HARMÔNICAS

Relação entre organismos de espécies diferentes. São elas:  o mutualismo, o comensalismo,  a protocooperação e o inquilinismo.

1.  Mutualismo
Associação em que duas espécies se  envolvem, se beneficiam e são interdependentes nesse relacionamento para manter a sua sobrevivência. Como exemplos destacamos:

  • Cupins e protozoários
Os cupins obtêm grandes quantidades de celulose ao comerem a madeira, no entanto, não produzem a celulase, enzima capaz de digerir a celulose. Em seu intestino existem protozoários flagelados como a bactéria triconinfa,capaz de realizar essa digestão, que por sua vez ajuda o cupim e se alimenta ao manter esta relação
vital para ambos.



fonte:http://www.brasilescola.com

  • Liquens
As algas unicelulares e certos fungos ao associarem-se realizam a troca de substâncias essenciais para a sobrevivência. As algas fornecem aos fungos parte do seu alimento, oriundo da sintetização de matéria orgânica. Em contrapartida, os fungos, retiram água e sais minerais do substrato, cedendo parte para as algas, que também são beneficiadas pela proteção contra a desidratação através das hifas dos fungos. 

                                                                              fonte: http://www.brasilescola.com



  • Ruminantes e microorganismos
Bactérias que se hospedam na pança ou rúmen dos ruminantes promovem a digestão da celulose ingerida com a folhagem. 

                                                                        fonte:http://gebov-ufmt.blogspot.com.br


  • Bactérias e raízes de leguminosas
Bactérias do gênero Rhizobium produzem compostos nitrogenados (ciclo do nitrogênio), que são assimilados pelas leguminosas, enquanto estas, fornecem às bactérias a matéria orgânica necessária para as suas funções vitais.

                                                                        fonte:http://www.pasturasyforrajes.com


  • Micorrizas
Associações entre fungos e raízes de certas plantas como: morangueiros, pinheiros orquídeas, tomateiros, etc. O fungo, (decompositor) fornece ao vegetal nitrogênio e outros nutrientes minerais; e recebe matéria orgânica fotossintetizada do vegetal.
                                                                      fonte: http://www.infoescola.com




2.  Comensalismo


Associação em que uma das espécies  é beneficiada, sem causar benefício ou prejuízo ao outro. 
Como exemplo de individuo que participa dessa relação podemos destacar a rêmora,  um peixe que possui ventosa com a qual se prende ao ventre dos tubarões, com este artifício, ela aproveita os restos alimentares que caem na boca do seu grande "anfitrião".

    
                                                         fonte comensalismoinquilismo.blogspot


3.  Inquilinismo

Associação onde uma espécie (inquilino) se beneficia,  no corpo (abrigo ou suporte) de outra espécie (hospedeiro), sem prejudicá-lo. Esta relação assemelha-se ao comensalismo, porém, não envolve alimento. Como exemplos destacamos:

  • Peixe-agulha e holotúria
O peixe-agulha possui o corpo fino e alongado e se protege contra a ação de predadores ao abrigar-se no interior das holotúrias (pepinos-do-mar), sem que estes sejam prejudicados.



                                                               fonte:http://pt.wikipedia.org
  • Epifitismo
Nesta relação, participam plantas que crescem sobre os troncos de árvores maiores que obtêm maior quantidade de luz solar sem parasitá-las. Ex.: as orquídeas e as bromélias. 


 fonte: http://pt.wikipedia.org


 4. Protocooperação

É uma associação bilateral que ocorre entre espécies diferentes, em que ambas são beneficiadas; porém, não é obrigatória a nenhuma das espécies envolvidas.
Ex.: A dispersão dos vegetais realizada pelos pássaros ao comer os frutos e evacuando as sementes em local distante, assim como, a ação dos insetos que sugam o néctar das flores são ações que contribuem para a polinização das plantas.



fonte:grupo-nativa.blogspot










Referências Bibliográficas:

http://www.brasilescola.com/biologia/simbiose.htm

http://www.coladaweb.com/biologia/ecologia/relacoes-ecologicas

http://comensalismoinquilismo.blogspot.com.br/

http://gebov-ufmt.blogspot.com.br/2012/05/pesquisa-traca-perfil-genetico-de.html

http://www.infoescola.com/biologia/micorrizas/

http://netopedia.tripod.com/biolog/assoc_seres.htm


http://www.pasturasyforrajes.com/pasturas-base-alfalfa

http://www.ricardogauchobio.com.br/2012/10/extensivo-aula-08/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Inquilinismo





Por: Vilcimar Aleixo da Silva

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

APRENDENDO A FAZER : CONSTRUINDO O CONHECIMENTO ATRAVÉS DE EXPERIMENTOS

Os experimentos na disciplina de Ciências é um excelente recurso para propiciar ao educando a compreensão e a construção do seu próprio conhecimento, estabelecendo a relação entre a teoria e a prática. Dessa forma, a atividade experimental a ser realizada, tem que ter o professor como mediador, com levantamento de questões investigativas consonantes com a vivência e nível dos alunos e que se constituindo-se em problemas reais e desafiadores, oferecendo condições para que os educandos possam levantar e testar suas idéias e suposições sobre os fenômenos científicos que ocorrem na natureza e no seu dia-a-dia.
(...) o experimento, por si só não garante a aprendizagem, pois não é
suficiente para modificar a forma de pensar dos alunos, o que exige
acompanhamento constante do professor, que deve pesquisar quais são
as explicações apresentadas pelos alunos para os resultados
encontrados e propor se necessário, uma nova situação de desafio. (BIZZO, 2002)

Neste experimento, os alunos foram orientados quanto a construção do material para a realização do experimento e a comprovação de dados em estudo.





A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DE JOGOS EDUCATIVOS

O ato de jogar é antigo e o jogo faz parte da essência dos mamíferos. O jogo é fundamental ao processo de desenvolvimento do ser humano, tendo função importantíssima como por exemplo na assimilação da realidade e culturalmente útil como forma de expressão de valores e ideais de um grupo social.
Para Vygotsky, o lúdico influência enormemente o desenvolvimento da criança. Através do jogo aprendemos a agir, aguçamos a nossa curiosidade, adquirimos iniciativa e autoconfiança, além de proporcionar o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração [VYG 89].

Neste trabalho, os alunos receberam as orientações e sugestões para a montagem dos jogos com o conteúdo em estudo, após o processo de construção,o grupo apresentou o jogo oportunizando a participação dos demais alunos da sala de aula.